LinkedIn Ads B2B | Existe orçamento mínimo? Quando falamos em tráfego pago para empresas, uma dúvida aparece com frequência: afinal, existe um orçamento mínimo para anunciar no LinkedIn Ads? A resposta curta é sim, mas a resposta que realmente importa vai além de números, porque, nesse jogo, o orçamento por si só não define seu sucesso. Antes de decidir quanto investir, é preciso entender como o LinkedIn cobra, o que influencia o custo de cada lead e quais variáveis podem elevar, ou derrubar, seus resultados. E sim, existe um jeito de começar com pouco investimento e ainda assim ter performance. Neste artigo, vamos te mostrar como começar com R$700 em crédito, para testar campanhas reais, sem gastar um real do próprio bolso. Confira até o fim, porque tem surpresa! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube Entenda como o LinkedIn cobra (e o que isso muda na prática) Cada tipo de campanha dentro do LinkedIn tem uma lógica de cobrança diferente. Em campanhas de feed, por exemplo, o custo é baseado em impressões, ou seja, você paga para aparecer, mesmo que ninguém clique. Já nas campanhas de mensagem, como os InMails, a cobrança acontece no momento do envio. Você paga para entregar a mensagem, independentemente do que a pessoa faz com ela depois. Isso significa que, em alguns casos, é possível gerar leads sem custo adicional após o envio, justamente porque o clique, nesse modelo, não é cobrado separadamente. Por isso, compreender bem o tipo de campanha que está utilizando é essencial para projetar o retorno do investimento de maneira realista. A lógica por trás do custo por lead Para entender o que você está pagando de fato, é preciso observar uma sequência de métricas que se conectam. Vamos a um exemplo simples: Se você investe R$ 10 para alcançar 1.000 pessoas, tem um CPM (custo por mil impressões) de R$ 10. Se seu CTR (taxa de clique) for de 1%, você terá 10 cliques, o que significa R$ 1 por clique. Agora, se sua taxa de conversão no formulário for de 50%, você termina com 5 leads, cada um custando R$ 2. Esse cálculo é o que dá clareza à sua operação. Sem isso, qualquer ajuste é um mero chute. Leia também: Por que e quando lançar infoprodutos no LinkedIn Ads? O orçamento mínimo existe, mas pode ser uma armadilha Oficialmente, o LinkedIn permite que você inicie campanhas com um orçamento mínimo diário de R$ 2. Isso representa, em um mês completo, um investimento total de R$ 600. Parece viável, e em muitos casos realmente é. Porém, o que determina se esse valor será suficiente vai além da permissão da plataforma. O que conta, de fato, é a precisão da segmentação, o tamanho do público e a qualidade da sua comunicação. Campanhas com públicos muito amplos costumam ter um CPM mais baixo, já que há mais facilidade para o LinkedIn encontrar perfis dentro dos critérios estabelecidos. Por outro lado, públicos extremamente segmentados tendem a elevar o custo por impressão, mas, quando a copie é bem direcionada e personalizada, a conversão compensa esse custo extra. Ou seja, pagar mais para aparecer pode não ser um problema, desde que a mensagem seja certeira e o funil esteja bem ajustado. Métricas: o termômetro que orienta suas decisões O primeiro indicador que você deve acompanhar é o Custo por Lead (CPL). Se estiver dentro da sua meta, ótimo. Isso já é um bom sinal de que o conjunto está funcionando. Mas se o valor estiver acima do esperado, você precisa olhar para as métricas intermediárias para entender onde está o gargalo. Um CTR abaixo da média indica que sua mensagem ou criativo não está chamando atenção suficiente e, nesse caso, o problema pode estar na headline, no visual ou até na primeira frase da copy. Já uma taxa de conversão baixa na landing page ou no formulário nativo sugere que o usuário até clicou, mas não encontrou o que esperava. A solução, nesse caso, é revisar a proposta de valor e a construção da oferta. O segredo aqui, está em tratar as métricas como bússola e não como resultado final. Leia também: Inclusão e diversidade na comunicação: Uma estratégia essencial para marcas modernas Os erros mais comuns (e caros) de quem anuncia no LinkedIn Existem três falhas que aumentam drasticamente o custo por lead dentro do LinkedIn Ads: Segmentação errada: Não adianta nada escrever a melhor copie do mundo se ela estiver sendo exibida para quem não tem interesse. É o clássico caso de tentar vender carne para um vegano. Comunicação genérica: Se sua mensagem não for consultiva, se não agregar valor antes de propor qualquer tipo de ação, ela vai ser ignorada. E isso acontece mesmo quando o público está certo. Ausência de testes. Apostar tudo em uma única Big Idea é um erro comum. O LinkedIn funciona muito bem com testes A/B (ou A/B/C), especialmente quando se tem orçamento enxuto. Testar variações é essencial para encontrar o melhor caminho com base em dados, e não em achismos. Comece com inteligência e com R$700 de vantagem Se você chegou até aqui merece um premio! No link abaixo, há uma oferta de crédito de R$700 para começar a rodar campanhas no LinkedIn Ads sem gastar do próprio bolso. R$700 de crédito para LinkedIn Ads É uma oportunidade perfeita para colocar em prática tudo o que falamos neste artigo, com a tranquilidade de saber que seu investimento inicial está garantido pela própria plataforma. Aplique tudo o que viu nesse artigo e bons negócios!
Quando falamos em tráfego pago para empresas, uma dúvida aparece com frequência: afinal, existe um orçamento mínimo para anunciar no LinkedIn Ads? A resposta curta é sim, mas a resposta que realmente importa vai além de números, porque, nesse jogo, o orçamento por si só não define seu sucesso.
Antes de decidir quanto investir, é preciso entender como o LinkedIn cobra, o que influencia o custo de cada lead e quais variáveis podem elevar, ou derrubar, seus resultados. E sim, existe um jeito de começar com pouco investimento e ainda assim ter performance.
Neste artigo, vamos te mostrar como começar com R$700 em crédito, para testar campanhas reais, sem gastar um real do próprio bolso. Confira até o fim, porque tem surpresa!
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Entenda como o LinkedIn cobra (e o que isso muda na prática)
Cada tipo de campanha dentro do LinkedIn tem uma lógica de cobrança diferente. Em campanhas de feed, por exemplo, o custo é baseado em impressões, ou seja, você paga para aparecer, mesmo que ninguém clique. Já nas campanhas de mensagem, como os InMails, a cobrança acontece no momento do envio. Você paga para entregar a mensagem, independentemente do que a pessoa faz com ela depois.
Isso significa que, em alguns casos, é possível gerar leads sem custo adicional após o envio, justamente porque o clique, nesse modelo, não é cobrado separadamente. Por isso, compreender bem o tipo de campanha que está utilizando é essencial para projetar o retorno do investimento de maneira realista.
A lógica por trás do custo por lead
Para entender o que você está pagando de fato, é preciso observar uma sequência de métricas que se conectam.
Vamos a um exemplo simples:
- Se você investe R$ 10 para alcançar 1.000 pessoas, tem um CPM (custo por mil impressões) de R$ 10.
- Se seu CTR (taxa de clique) for de 1%, você terá 10 cliques, o que significa R$ 1 por clique.
- Agora, se sua taxa de conversão no formulário for de 50%, você termina com 5 leads, cada um custando R$ 2.
Esse cálculo é o que dá clareza à sua operação. Sem isso, qualquer ajuste é um mero chute.
Leia também: Por que e quando lançar infoprodutos no LinkedIn Ads?
O orçamento mínimo existe, mas pode ser uma armadilha
Oficialmente, o LinkedIn permite que você inicie campanhas com um orçamento mínimo diário de R$ 2. Isso representa, em um mês completo, um investimento total de R$ 600.
Parece viável, e em muitos casos realmente é. Porém, o que determina se esse valor será suficiente vai além da permissão da plataforma. O que conta, de fato, é a precisão da segmentação, o tamanho do público e a qualidade da sua comunicação.
Campanhas com públicos muito amplos costumam ter um CPM mais baixo, já que há mais facilidade para o LinkedIn encontrar perfis dentro dos critérios estabelecidos. Por outro lado, públicos extremamente segmentados tendem a elevar o custo por impressão, mas, quando a copie é bem direcionada e personalizada, a conversão compensa esse custo extra.
Ou seja, pagar mais para aparecer pode não ser um problema, desde que a mensagem seja certeira e o funil esteja bem ajustado.
Métricas: o termômetro que orienta suas decisões
O primeiro indicador que você deve acompanhar é o Custo por Lead (CPL). Se estiver dentro da sua meta, ótimo. Isso já é um bom sinal de que o conjunto está funcionando. Mas se o valor estiver acima do esperado, você precisa olhar para as métricas intermediárias para entender onde está o gargalo.
Um CTR abaixo da média indica que sua mensagem ou criativo não está chamando atenção suficiente e, nesse caso, o problema pode estar na headline, no visual ou até na primeira frase da copy.
Já uma taxa de conversão baixa na landing page ou no formulário nativo sugere que o usuário até clicou, mas não encontrou o que esperava. A solução, nesse caso, é revisar a proposta de valor e a construção da oferta.
O segredo aqui, está em tratar as métricas como bússola e não como resultado final.
Leia também: Inclusão e diversidade na comunicação: Uma estratégia essencial para marcas modernas
Os erros mais comuns (e caros) de quem anuncia no LinkedIn
Existem três falhas que aumentam drasticamente o custo por lead dentro do LinkedIn Ads:
- Segmentação errada: Não adianta nada escrever a melhor copie do mundo se ela estiver sendo exibida para quem não tem interesse. É o clássico caso de tentar vender carne para um vegano.
- Comunicação genérica: Se sua mensagem não for consultiva, se não agregar valor antes de propor qualquer tipo de ação, ela vai ser ignorada. E isso acontece mesmo quando o público está certo.
- Ausência de testes. Apostar tudo em uma única Big Idea é um erro comum. O LinkedIn funciona muito bem com testes A/B (ou A/B/C), especialmente quando se tem orçamento enxuto. Testar variações é essencial para encontrar o melhor caminho com base em dados, e não em achismos.
Comece com inteligência e com R$700 de vantagem
Se você chegou até aqui merece um premio! No link abaixo, há uma oferta de crédito de R$700 para começar a rodar campanhas no LinkedIn Ads sem gastar do próprio bolso.
R$700 de crédito para LinkedIn Ads
É uma oportunidade perfeita para colocar em prática tudo o que falamos neste artigo, com a tranquilidade de saber que seu investimento inicial está garantido pela própria plataforma. Aplique tudo o que viu nesse artigo e bons negócios!
Quando falamos em tráfego pago para empresas, uma dúvida aparece com frequência: afinal, existe um orçamento mínimo para anunciar no LinkedIn Ads? A resposta curta é sim, mas a resposta que realmente importa vai além de números, porque, nesse jogo, o orçamento por si só não define seu sucesso. Antes de decidir quanto investir, é preciso entender como o LinkedIn cobra, o que influencia o custo de cada lead e quais variáveis podem elevar, ou derrubar, seus resultados. E sim, existe um jeito de começar com pouco investimento e ainda assim ter performance. Neste artigo, vamos te mostrar como começar com R$700 em crédito, para testar campanhas reais, sem gastar um real do próprio bolso. Confira até o fim, porque tem surpresa! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube Entenda como o LinkedIn cobra (e o que isso muda na prática) Cada tipo de campanha dentro do LinkedIn tem uma lógica de cobrança diferente. Em campanhas de feed, por exemplo, o custo é baseado em impressões, ou seja, você paga para aparecer, mesmo que ninguém clique. Já nas campanhas de mensagem, como os InMails, a cobrança acontece no momento do envio. Você paga para entregar a mensagem, independentemente do que a pessoa faz com ela depois. Isso significa que, em alguns casos, é possível gerar leads sem custo adicional após o envio, justamente porque o clique, nesse modelo, não é cobrado separadamente. Por isso, compreender bem o tipo de campanha que está utilizando é essencial para projetar o retorno do investimento de maneira realista. A lógica por trás do custo por lead Para entender o que você está pagando de fato, é preciso observar uma sequência de métricas que se conectam. Vamos a um exemplo simples: Se você investe R$ 10 para alcançar 1.000 pessoas, tem um CPM (custo por mil impressões) de R$ 10. Se seu CTR (taxa de clique) for de 1%, você terá 10 cliques, o que significa R$ 1 por clique. Agora, se sua taxa de conversão no formulário for de 50%, você termina com 5 leads, cada um custando R$ 2. Esse cálculo é o que dá clareza à sua operação. Sem isso, qualquer ajuste é um mero chute. Leia também: Por que e quando lançar infoprodutos no LinkedIn Ads? O orçamento mínimo existe, mas pode ser uma armadilha Oficialmente, o LinkedIn permite que você inicie campanhas com um orçamento mínimo diário de R$ 2. Isso representa, em um mês completo, um investimento total de R$ 600. Parece viável, e em muitos casos realmente é. Porém, o que determina se esse valor será suficiente vai além da permissão da plataforma. O que conta, de fato, é a precisão da segmentação, o tamanho do público e a qualidade da sua comunicação. Campanhas com públicos muito amplos costumam ter um CPM mais baixo, já que há mais facilidade para o LinkedIn encontrar perfis dentro dos critérios estabelecidos. Por outro lado, públicos extremamente segmentados tendem a elevar o custo por impressão, mas, quando a copie é bem direcionada e personalizada, a conversão compensa esse custo extra. Ou seja, pagar mais para aparecer pode não ser um problema, desde que a mensagem seja certeira e o funil esteja bem ajustado. Métricas: o termômetro que orienta suas decisões O primeiro indicador que você deve acompanhar é o Custo por Lead (CPL). Se estiver dentro da sua meta, ótimo. Isso já é um bom sinal de que o conjunto está funcionando. Mas se o valor estiver acima do esperado, você precisa olhar para as métricas intermediárias para entender onde está o gargalo. Um CTR abaixo da média indica que sua mensagem ou criativo não está chamando atenção suficiente e, nesse caso, o problema pode estar na headline, no visual ou até na primeira frase da copy. Já uma taxa de conversão baixa na landing page ou no formulário nativo sugere que o usuário até clicou, mas não encontrou o que esperava. A solução, nesse caso, é revisar a proposta de valor e a construção da oferta. O segredo aqui, está em tratar as métricas como bússola e não como resultado final. Leia também: Inclusão e diversidade na comunicação: Uma estratégia essencial para marcas modernas Os erros mais comuns (e caros) de quem anuncia no LinkedIn Existem três falhas que aumentam drasticamente o custo por lead dentro do LinkedIn Ads: Segmentação errada: Não adianta nada escrever a melhor copie do mundo se ela estiver sendo exibida para quem não tem interesse. É o clássico caso de tentar vender carne para um vegano. Comunicação genérica: Se sua mensagem não for consultiva, se não agregar valor antes de propor qualquer tipo de ação, ela vai ser ignorada. E isso acontece mesmo quando o público está certo. Ausência de testes. Apostar tudo em uma única Big Idea é um erro comum. O LinkedIn funciona muito bem com testes A/B (ou A/B/C), especialmente quando se tem orçamento enxuto. Testar variações é essencial para encontrar o melhor caminho com base em dados, e não em achismos. Comece com inteligência e com R$700 de vantagem Se você chegou até aqui merece um premio! No link abaixo, há uma oferta de crédito de R$700 para começar a rodar campanhas no LinkedIn Ads sem gastar do próprio bolso. R$700 de crédito para LinkedIn Ads É uma oportunidade perfeita para colocar em prática tudo o que falamos neste artigo, com a tranquilidade de saber que seu investimento inicial está garantido pela própria plataforma. Aplique tudo o que viu nesse artigo e bons negócios!
Quando falamos em tráfego pago para empresas, uma dúvida aparece com frequência: afinal, existe um orçamento mínimo para anunciar no LinkedIn Ads? A resposta curta é sim, mas a resposta que realmente importa vai além de números, porque, nesse jogo, o orçamento por si só não define seu sucesso.
Antes de decidir quanto investir, é preciso entender como o LinkedIn cobra, o que influencia o custo de cada lead e quais variáveis podem elevar, ou derrubar, seus resultados. E sim, existe um jeito de começar com pouco investimento e ainda assim ter performance.
Neste artigo, vamos te mostrar como começar com R$700 em crédito, para testar campanhas reais, sem gastar um real do próprio bolso. Confira até o fim, porque tem surpresa!
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Entenda como o LinkedIn cobra (e o que isso muda na prática)
Cada tipo de campanha dentro do LinkedIn tem uma lógica de cobrança diferente. Em campanhas de feed, por exemplo, o custo é baseado em impressões, ou seja, você paga para aparecer, mesmo que ninguém clique. Já nas campanhas de mensagem, como os InMails, a cobrança acontece no momento do envio. Você paga para entregar a mensagem, independentemente do que a pessoa faz com ela depois.
Isso significa que, em alguns casos, é possível gerar leads sem custo adicional após o envio, justamente porque o clique, nesse modelo, não é cobrado separadamente. Por isso, compreender bem o tipo de campanha que está utilizando é essencial para projetar o retorno do investimento de maneira realista.
A lógica por trás do custo por lead
Para entender o que você está pagando de fato, é preciso observar uma sequência de métricas que se conectam.
Vamos a um exemplo simples:
- Se você investe R$ 10 para alcançar 1.000 pessoas, tem um CPM (custo por mil impressões) de R$ 10.
- Se seu CTR (taxa de clique) for de 1%, você terá 10 cliques, o que significa R$ 1 por clique.
- Agora, se sua taxa de conversão no formulário for de 50%, você termina com 5 leads, cada um custando R$ 2.
Esse cálculo é o que dá clareza à sua operação. Sem isso, qualquer ajuste é um mero chute.
Leia também: Por que e quando lançar infoprodutos no LinkedIn Ads?
O orçamento mínimo existe, mas pode ser uma armadilha
Oficialmente, o LinkedIn permite que você inicie campanhas com um orçamento mínimo diário de R$ 2. Isso representa, em um mês completo, um investimento total de R$ 600.
Parece viável, e em muitos casos realmente é. Porém, o que determina se esse valor será suficiente vai além da permissão da plataforma. O que conta, de fato, é a precisão da segmentação, o tamanho do público e a qualidade da sua comunicação.
Campanhas com públicos muito amplos costumam ter um CPM mais baixo, já que há mais facilidade para o LinkedIn encontrar perfis dentro dos critérios estabelecidos. Por outro lado, públicos extremamente segmentados tendem a elevar o custo por impressão, mas, quando a copie é bem direcionada e personalizada, a conversão compensa esse custo extra.
Ou seja, pagar mais para aparecer pode não ser um problema, desde que a mensagem seja certeira e o funil esteja bem ajustado.
Métricas: o termômetro que orienta suas decisões
O primeiro indicador que você deve acompanhar é o Custo por Lead (CPL). Se estiver dentro da sua meta, ótimo. Isso já é um bom sinal de que o conjunto está funcionando. Mas se o valor estiver acima do esperado, você precisa olhar para as métricas intermediárias para entender onde está o gargalo.
Um CTR abaixo da média indica que sua mensagem ou criativo não está chamando atenção suficiente e, nesse caso, o problema pode estar na headline, no visual ou até na primeira frase da copy.
Já uma taxa de conversão baixa na landing page ou no formulário nativo sugere que o usuário até clicou, mas não encontrou o que esperava. A solução, nesse caso, é revisar a proposta de valor e a construção da oferta.
O segredo aqui, está em tratar as métricas como bússola e não como resultado final.
Leia também: Inclusão e diversidade na comunicação: Uma estratégia essencial para marcas modernas
Os erros mais comuns (e caros) de quem anuncia no LinkedIn
Existem três falhas que aumentam drasticamente o custo por lead dentro do LinkedIn Ads:
- Segmentação errada: Não adianta nada escrever a melhor copie do mundo se ela estiver sendo exibida para quem não tem interesse. É o clássico caso de tentar vender carne para um vegano.
- Comunicação genérica: Se sua mensagem não for consultiva, se não agregar valor antes de propor qualquer tipo de ação, ela vai ser ignorada. E isso acontece mesmo quando o público está certo.
- Ausência de testes. Apostar tudo em uma única Big Idea é um erro comum. O LinkedIn funciona muito bem com testes A/B (ou A/B/C), especialmente quando se tem orçamento enxuto. Testar variações é essencial para encontrar o melhor caminho com base em dados, e não em achismos.
Comece com inteligência e com R$700 de vantagem
Se você chegou até aqui merece um premio! No link abaixo, há uma oferta de crédito de R$700 para começar a rodar campanhas no LinkedIn Ads sem gastar do próprio bolso.
R$700 de crédito para LinkedIn Ads
É uma oportunidade perfeita para colocar em prática tudo o que falamos neste artigo, com a tranquilidade de saber que seu investimento inicial está garantido pela própria plataforma. Aplique tudo o que viu nesse artigo e bons negócios!