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Por: Gabriel Preuss em abril 20, 2025

Como criar um ebook que gera leads qualificados

Em tempos de redes sociais aceleradas, conteúdos em vídeo e algoritmos que mudam toda semana, muita gente se pergunta: será que o ebook ainda funciona como isca digital? A resposta é: sim, mas com uma condição. Ele precisa entregar valor de verdade, ser útil, direto ao ponto e resolver uma dor real da sua persona. Caso contrário, vira apenas mais um PDF perdido numa pasta de downloads e você sabe: lead frio, desinteressado e que caiu por curiosidade, raramente avança no funil. Quando bem estruturado, o ebook ainda é uma das estratégias mais eficientes para educar o público, qualificar o lead e preparar o terreno para o comercial atuar com muito mais eficiência. Mas… como fazer isso funcionar na prática? Nesse artigo, vamos mostrar qual a maneira correta de se criar um ebook, fazendo ele cumprir o seu verdadeiro papel dentro de uma estratégia de marketing. Confira! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube O ebook ainda funciona? Funciona e muito. Mas não qualquer ebook. O tempo do “10 dicas quaisquer para melhorar suas vendas e blá, blá, blá…” já passou. Hoje, para o ebook funcionar, ele precisa ser específico, objetivo, bem diagramado e construído com conteúdo realmente relevante. Mais do que atrair, ele deve qualificar. Ou seja: o conteúdo do material precisa servir como uma espécie de filtro de leads. Ele deve afastar quem não é seu ICP e engajar quem tem real potencial de virar cliente. Por isso, a pergunta certa não é “o ebook ainda funciona?”, mas sim: “Meu ebook entrega algo que vale os dados da persona?” Se a resposta for sim, você tem um ativo poderoso nas mãos. Como gerar a necessidade na persona em consumir meu ebook? Você não gera interesse em um ebook falando que ele é gratuito ou bonito. Você gera interesse quando deixa claro que o conteúdo vai resolver algo incômodo, que está atrapalhando a rotina ou os resultados da persona. Ou seja, você precisa apresentar o seu material como uma solução concreta para um problema que a pessoa já tem, mas ainda não sabe como resolver. Isso exige que você conheça profundamente a jornada da sua persona, suas dores, seus desejos, suas limitações e até as objeções que ela pode levantar. Em vez de prometer “Um material completo sobre marketing digital”, diga que o ebook mostra “Como pequenas empresas podem gerar mais leads orgânicos sem investir em mídia paga”. Percebe a diferença? É sobre gerar desejo com base em uma dor clara e não apenas entregar um conteúdo genérico e cheio de chavões batidos. Leia também: Como geramos mais de dois mil leads no Facebook Ads a um custo baixíssimo O que posso entregar no meu ebook como isca digital? A regra é simples: entregue valor real, nada de superficialidade ou enrolação. Você pode trabalhar formatos como: Guias práticos com passo a passo de alguma estratégia; Checklists de implementação; Estudos de caso; Templates editáveis; Mapas mentais; Compilações de erros comuns e como evitá-los. O importante é que o material ajude o lead a dar um próximo passo concreto. Isso vai fortalecer a percepção de autoridade da sua marca e posicionar sua empresa como uma referência no assunto. E lembre-se: ser útil não significa entregar tudo. Um bom ebook resolve parte da jornada,  mas abre espaço para que o lead entenda que, para ir além, ele precisa de um acompanhamento mais próximo, uma consultoria ou uma solução específica que você oferece. Veja também: Caiu o Lead do LinkedIn, e agora? Estratégias comprovadas para conversão Gerar valor para seu público sempre será uma ótima estratégia! No final das contas, o que mais converte não é o volume de leads que você gera com seu ebook, é a qualidade desses leads e a intenção que eles carregam ao entrar no seu funil, e isso só acontece quando há uma troca real, gerando a sensação de que o lead sente que ganhou algo ao te entregar seu e-mail.  Criar materiais ricos que realmente geram leads qualificados é sobre ajudar. Se o seu ebook faz isso com clareza, consistência e foco no que importa, você já está na frente de 90% das empresas que seguem distribuindo PDFs vazios por aí.  

Por: Gabriel Preuss em

Copywriting | O papel do gatilho de prova social

Não é novidade para ninguém que a comunicação persuasiva, ou copywriting, tem nos gatilhos mentais uma de suas técnicas mais poderosas para conversão. Quando bem utilizados, esses gatilhos conseguem tirar a persona da inércia e fazê-la agir de acordo com o que pede o CTA na maioria das vezes, aumentando a taxa de conversão e o sucesso da campanha. Porém, um desses gatilhos em especial consegue ter uma performance ainda melhor no mercado B2B, influenciando decisões que vão além dos sentimentos (sim, pessoas e empresas compram por emoção… daqui a pouco a gente chega lá) e atuando de forma brilhante no campo da razão. Ficou interessado? Então confira este artigo até o fim, pois, mesmo utilizando o gatilho da curiosidade agora, vamos tratar a fundo o gatilho de prova social para o mercado B2B!   Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube Copywriting | O que é gatilho de prova social Assim como os outros gatilhos, que são um recurso da própria natureza humana para facilitar a tomada de decisões e evitar a fadiga mental, o gatilho da prova social trabalha com nossa percepção social, baseando a decisão da persona no que as pessoas pensam ou vivem. A indústria da moda utiliza muito esse gatilho, em que pessoas são influenciadas a comprar determinado tipo de roupa porque viram algum modelo ou pessoa influente utilizando e sentiram vontade de usar também. Isso também ocorre de forma sutil em várias propagandas, em que o modelo faz uma breve demonstração da sensação de utilizar o produto — como nas propagandas de carro, por exemplo. Mostrar alguém vivendo a experiência de dirigir é incrivelmente mais atraente do que uma ficha técnica com características do veículo. Com toda certeza, ela vai se imaginar durante muito tempo vivendo essa experiência, e isso vai aumentar toda vez que ela assistir à propaganda novamente ou ver um carro igual na rua. Mas a ficha técnica será esquecida minutos depois de sua leitura. Copywriting | Quando o gatilho de prova social se torna uma peça fundamental no B2B? No mercado B2B, a lógica é a mesma. Porém, muitas empresas trabalham esse gatilho de forma muito simplista e genérica, sem explorar a fundo seu grande potencial. Isso se deve a percepções experimentadas no B2C. No B2C, a emoção é a protagonista na decisão de compra. Se você já está nesse mercado há algum tempo, já deve ter ouvido a seguinte frase: “Pessoas compram por emoção e justificam com a razão”. Ela é muito real e, no B2C, qualquer razão vale para justificar a emoção. Um simples “tá barato!” já resolve. Mas, no B2B, a razão precisa ser melhor embasada. Coloque-se no lugar da sua persona. Ninguém toma decisões sozinho na maioria das empresas. Quando a necessidade de contratar um serviço ou adquirir um produto aparece, isso precisa ser apresentado aos responsáveis, a fim de avaliar sua real necessidade. Pense na sua persona aplicando o infalível argumento racional “tá barato!” para um encarregado do setor financeiro, com a esperança de ter o recurso liberado para adquirir o seu serviço ou produto… infelizmente, não vai colar. Por isso, você precisa ajudá-lo. Não pense em seus materiais de prova social como simples depoimentos do estilo “compra que é bom”; pense neles como cases de sucesso, mostrando quais números foram alcançados, quantos setores foram impactados ou o quanto conseguiram economizar graças à sua solução. Números fortes são ótimos argumentos racionais para justificar a emoção no público B2B. Sim, eles também têm emoções. A maioria tem medo de ser demitida, de não ser promovida, de não atingir as metas etc. Esses medos são tão grandes que a justificativa racional para a compra precisa acompanhar essa grandeza. Veja também: Inteligência artificial: Revolucionando o marketing digital Combinando gatilhos | Maximizando o poder da prova social Outro ponto importante, porém negligenciado por quem utiliza os gatilhos de prova social, é a força que eles ganham quando combinados. A combinação mais comum com o gatilho de prova social é a da curiosidade. Você já deve ter visto em algum site ou landing page a seguinte frase antes dos depoimentos: “Veja o que estão falando de nós!”. Essa frase é bem útil para despertar a curiosidade, pois ela consegue aguçar, por meio de um convite, o desejo de conhecer o impacto que sua solução causou na vida de outra pessoa ou nos números de outra empresa, maximizando o poder do gatilho da prova social. Mas uma combinação que também é muito eficiente (e minha favorita) é o gatilho de aversão à perda combinado com o da prova social. Lembra das emoções que envolvem o público B2B? Note que o medo é um sentimento bem presente. O gatilho de aversão à perda trabalha justamente isso no copywriting: o medo de perder algo. Agora imagine sua persona descobrindo que sua solução eficiente, que já transformou os números de outras empresas, pode ser aplicada primeiro em um concorrente. Gatilho de aversão à perda aplicado com sucesso! Exemplo: “Os cases de sucesso a seguir apresentam, com dados, o quanto nossa solução transforma a realidade de nossos parceiros. Não permita que isso chegue primeiro ao seu concorrente!” Veja também: Como geramos diariamente leads de fundo de funil para uma empresa de consultoria Copywriting | Use e abuse dos cases de sua empresa! Finalizando, o gatilho da prova social no B2B tem essa diferença significativa em comparação ao uso no B2C. Isso nos leva a refletir sobre a qualidade da apresentação dos cases de sucesso de uma empresa. Além dos números, que são o principal ponto a ser considerado, pense também na qualidade da coleta desse material. Investir em uma boa captação e edição dos vídeos, criação de textos de blog e posts para redes sociais estruturando seu case e deixando-o o mais didático possível é fundamental. Pense sempre que cases de sucesso são como as joias de uma empresa; por isso, devem estar sempre bem polidas e à mostra. Já os gatilhos mentais são como as roupas que irão ressaltar a beleza dessas joias.

Por: Gabriel Preuss em

Como fazer follow-up sem parecer um cara chato?

Evite o constrangimento no follow-up de vendas B2B. Aprenda como conduzir o processo com clareza e estratégia desde a reunião, sem parecer insistente. Poucas coisas causam mais constrangimento a um vendedor do que a sensação de estar sendo um chato completo. Frases como “Oi, viu a proposta?”, “Bom dia, conseguiu ver o email?” ou “E aí, tá por aí?” fazem parte do repertório clássico de quem ainda está tentando entender como conduzir um follow-up sem parecer insistente demais. Quando você não estrutura um próximo passo claro, com data, hora e expectativa combinada, acaba entrando no modo “cobrador educado”. E aí, de fato, a chance de parecer um vendedor chato aumenta. Nesse artigo, vamos te mostrar que existe uma forma de contornar isso e ela começa ainda dentro da reunião de venda. Confira! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube O segredo está no alinhamento antes da despedida Se você acabou de apresentar a proposta e o lead comentou que vai conversar com o sócio, ou precisa de um tempo para analisar, tudo certo. Mas o erro está em terminar o contato com um “beleza, depois me avisa”. A abordagem correta é fazer o alinhamento do próximo passo ali mesmo, enquanto você ainda está em contato com o lead.  Por exemplo, se ele diz que vai falar com o sócio entre quarta e sexta, você já deve responder: “legal, posso te ligar na sexta, às 16h, só para alinharmos? Vou te mandar um invite no email.” Simples, direto, sem pressão. Essa pequena atitude muda completamente a percepção do follow-up. Porque, ao invés de parecer uma cobrança solta, você estará apenas cumprindo um combinado. Condição especial e prazo definido geram comprometimento Outro ponto importante é que o follow-up só funciona bem quando há algo em jogo para o lead. Se a proposta é válida por tempo indeterminado, sem nenhuma condição que expire, o lead tende a fazer o famoso “empurrar com a barriga”. Afinal, ele sente que pode decidir a qualquer momento, e a qualquer momento acaba virando momento nenhum. Por isso, ter uma condição especial com prazo claro ajuda a gerar urgência sem parecer forçado. Pode ser um desconto, uma condição comercial diferenciada ou até uma garantia adicional. Mas o importante é que o lead perceba valor em agir no prazo combinado. Se ele entender que vai perder algo ao não avançar, a conversa muda e o seu follow-up deixa de ser um lembrete para virar um ponto de decisão real. Veja também: Como geramos diariamente leads de fundo de funil para uma empresa de consultoria Follow-up bom é follow-up agendado Além de tornar a comunicação mais profissional, esse tipo de follow-up te ajuda a manter a organização do pipeline com muito mais precisão. Quando cada lead tem um próximo passo agendado, com data e hora marcadas, você começa a ter previsibilidade real de fechamento, no planejamento do mês e até nas metas do time. Agora, atenção! Se o lead não cumpre o que foi combinado, você pode sim tentar um novo contato, mas não deve cair na armadilha de remarcar indefinidamente. Se, após uma segunda tentativa, a resposta continuar ausente, você tem dois caminhos, tirar o lead do pipeline ou deixar como inativo, mas sempre com um motivo claro e documentado. Só assim você evita ter um funil inflado de leads que só ocupam espaço e geram falsas expectativas de venda. Veja também: Inteligência artificial: Revolucionando o marketing digital Como não parecer um chato no follow-up? No fim das contas, tudo se resume a comunicação e alinhamento prévio. Você não precisa abandonar o follow-up, pelo contrário, ele é uma etapa fundamental no processo de vendas, mas ele precisa ser conduzido com estratégia. Marque a próxima conversa ainda durante a call, estabeleça um motivo claro para o retorno, defina um prazo para validade da proposta e gere valor desde o início. Com isso, o follow-up deixa de ser uma chatice e se transforma em um processo bem conduzido.

Por: Gabriel Preuss em

Vendas B2B | Estratégias para reduzir o ciclo de vendas

Descubra como acelerar o ciclo de vendas B2B com estratégias que otimizam processos e mantêm a qualidade na conversão de leads. Se tem algo que tira o sono de times comerciais no B2B, é ver oportunidades se arrastando no CRM por semanas, às vezes até meses, sem nenhuma evolução concreta. Pior ainda é quando o lead está engajado, reconhece o problema, mas o fechamento simplesmente não vem.   A verdade é que ciclos de vendas longos não são sinônimo de vendas complexas, mas sim de processos mal otimizados. E sim, é possível vender soluções robustas com mais agilidade, sem que isso comprometa a segurança da decisão para o cliente.   A seguir, você vai entender por que o ciclo B2B tende a ser demorado, onde estão os principais gargalos e, principalmente, quais estratégias podem acelerar sua jornada de conversão com qualidade e consistência. Confira! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube O que é o ciclo de vendas B2B e por que ele tende a ser longo?   O ciclo de vendas no B2B representa o tempo entre o primeiro contato com um lead até a assinatura do contrato. Parece simples na teoria, mas na prática esse caminho pode envolver uma verdadeira maratona: reuniões, aprovações internas, validações técnicas, revisão de orçamento, jurídico e, claro, comparações com concorrentes.   Aí está o motivo da demora! Porque o processo de decisão não é concentrado em uma única pessoa. Na maioria das empresas, é preciso justificar a compra para o gestor, o financeiro, a área de TI, e às vezes até para o jurídico. Cada etapa tem seu tempo e seu nível de exigência. E quando a proposta não está clara, quando a dor não é urgente ou quando o valor percebido é baixo, o ciclo se estende ou morre.   Mais do que “ser longo por natureza”, o ciclo se estende quando a sua copie, sua abordagem e sua estratégia não guiam o comprador com clareza.   Vendas B2B | Como qualificar leads para acelerar o processo de fechamento?   Um dos maiores erros que encarece e alonga o ciclo de vendas é investir tempo em leads que nunca deveriam ter entrado no funil. Aqui, a boa qualificação deve trabalhar como um filtro de produtividade, pois, nesse caso, a quantidade não vale mais do que qualidade. Tenha sempre isso como verdade: você não precisa de muitos leads, precisa apenas dos certos e ele tem três características principais:   Está no perfil de cliente ideal (porte, segmento, desafio); Tem uma dor concreta e relevante; Possui autoridade ou influência real na decisão.   Se o lead não tem essas três coisas, o caminho será lento (se existir caminho). E não basta ter essas informações anotadas. Elas precisam estar bem alinhadas com o marketing. Se o inbound entrega leads desqualificados, o comercial vai correr atrás de vento.   Quanto mais criteriosa for sua qualificação, mais rápido será o processo de fechamento. E mais saudável será a sua operação comercial. Leia também: Como geramos mais de dois mil leads no Facebook Ads a um custo baixíssimo Vendas B2B | Estratégias para engajar e acelerar a jornada do comprador   Leads desengajados não decidem e leads mal conduzidos também não. A verdade é que a maioria dos negócios se perde entre o primeiro contato e a proposta final, não porque o lead não tinha interesse, mas porque a jornada foi mal nutrida.   A cada passo que o comprador dá, ele precisa de clareza, segurança e visão de futuro e a sua comunicação entre as etapas tem o papel de fornecer isso.   Aqui vão alguns passos que, se aplicados com inteligência, aceleram a jornada de decisão:   Traga casos reais e comparáveis ao cenário do lead. Isso ativa o gatilho de prova social com profundidade, e mostra que você já resolveu problemas como o dele antes. Aponte o custo da inércia. Um lead que entende o quanto está perdendo por não agir agora tem muito mais urgência do que alguém apenas curioso. Antecipe dúvidas e objeções. Quando você responde perguntas antes que elas sejam feitas, o lead entende que você já conhece o caminho e confia mais em você. Use conteúdos estratégicos entre as etapas. Não mande apenas follow-up; envie artigos, benchmarks e relatórios que fortaleçam o valor da sua solução.   Engajamento é consequência de uma condução bem feita. Uma jornada bem conduzida gera confiança, e confiança encurta caminho.   Como otimizar o processo de negociação e fechamento?   É aqui que muitas empresas escorregam. A negociação e o fechamento precisam ser tão planejados quanto o primeiro contato. A diferença? Aqui, qualquer insegurança pode virar um “vamos adiar para o próximo trimestre”.   Para evitar isso, sua proposta precisa ser:   Customizada com base na dor do lead (nada de PDFs genéricos); Ancorada em números claros de ROI, economia ou ganho de eficiência; Justificada com cases e validações sociais (de preferência com empresas semelhantes à do seu lead); Estruturada com prazos e condições que gerem leve senso de urgência sem parecer pressão.   E mais, mantenha a narrativa de parceria. O cliente precisa sentir que vocês estão construindo uma solução juntos, não que está “empurrando” algo para ele.   O fechamento ideal é aquele que parece natural, óbvio e necessário. E isso só acontece quando o lead percebe mais risco em não agir do que em seguir com você. Veja também: Caiu o Lead do LinkedIn, e agora? Estratégias comprovadas para conversão Hora da prática!   Agora que você entendeu como um ciclo de vendas B2B funciona de verdade, chegou o momento de colocar tudo isso em prática. Não adianta conhecer o caminho se você não der o primeiro passo.    Revise sua qualificação de leads, avalie seus pontos de atrito na jornada e comece a testar pequenas mudanças no processo de negociação. Cada ajuste bem-feito representa dias, às vezes semanas, a menos no seu funil. A máxima “tempo é dinheiro”, com certeza se aplica aqui.

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