LinkedIn: Como criar a mensagem que ninguém ignora? A busca pela copy perfeita no LinkedIn é uma grande obsessão no mercado B2B, tendo em vista que, aliada a uma boa estratégia de tráfego pago e bons criativos, a escrita persuasiva pode fechar esse tripé, aumentando consideravelmente a entrada de leads qualificados no funil. Neste artigo, vamos detalhar como rodar copies que convertem, […]
A busca pela copy perfeita no LinkedIn é uma grande obsessão no mercado B2B, tendo em vista que, aliada a uma boa estratégia de tráfego pago e bons criativos, a escrita persuasiva pode fechar esse tripé, aumentando consideravelmente a entrada de leads qualificados no funil.
Neste artigo, vamos detalhar como rodar copies que convertem, especificamente no formato InMail do LinkedIn. Confira!
Boas práticas que fazem você converter pelo menos o dobro!
Pensando em copy para InMail no LinkedIn, o ponto mais importante e que muitos acabam falhando, ou por falta de conhecimento, ou por pura negligência, é o poder de consultividade da sua mensagem.
Abordar decisores e influenciadores no LinkedIn sem parecer um vendedor chato é o que realmente vai definir se sua mensagem terá retorno, ou se será simplesmente ignorada.
Para isso, é necessário seguir boas práticas na construção de sua mensagem, pois elas te darão um norte confiável, ajudando a manter sua abordagem sempre consultiva e interessante ao leitor.
Big Idea
Para uma boa estruturação, a melhor maneira de iniciar é sempre pela Big Idea ou o tema principal da sua mensagem. Aqui já podemos eliminar várias péssimas maneiras de se escrever uma mensagem para LinkedIn, como por exemplo, escolher uma solução sua para ser a Big Idea.
Lembre-se, a mensagem deve ser consultiva, então se escolher uma solução sua ou qualquer outra coisa que remeta a você, as chances da sua mensagem parecer a de um vendedor chato e ser deletada é enorme.
Por isso, escolha sempre algo que crie uma conexão genuína com sua persona, como uma dor, por exemplo. Dessa forma, toda a concepção da sua mensagem estará com o viés correto de falar mais da sua persona e menos de você, criando uma conexão interesse com o leitor.
Leia também: LinkedIn Ads vs orgânico: qual é a melhor estratégia para seu negócio?
Curiosidade / Especificidade
Avançando para a concepção da mensagem, o impacto inicial tem uma grande importância, afinal, não é toda mensagem que tem o poder de fazer um decisor de uma empresa, parar tudo o que está fazendo para ganhar a atenção tão desejada.
Por isso, o gatilho da curiosidade deve ser bem explorado nessa fase inicial e a melhor maneira de fazê-lo é sendo específico. Quanto mais detalhada e personalizada for a sua abordagem inicial, maiores serão as chances do restante da sua mensagem ser lida.
Utilize códigos como %FIRSTNAME% e %JOBTITLE% para tratar o leitor pelo primeiro nome e pelo cargo de atuação, por exemplo, em conjunto com a dor da Big Idea. Dessa forma, sua abordagem se torna interessante com a especificidade necessária para prender a persona na leitura.
Dores
Como já falamos anteriormente, a dor é figura central da mensagem, porém, não devemos abordar qualquer dor. Ela deve ser poderosa, difícil de ser tratada e uma verdadeira inimiga da sua persona.
Pense sempre que, apesar de estar atuando no mercado B2B, onde a compra racional é melhor aplicada por esse público do que no B2C, sempre existe uma pessoa por trás da empresa, com necessidades, dores, sonhos e desejos.
Por isso escolha a dor como: o “leão” que sua persona deve “matar” por dia, aquela que lhe tira a paciência, fazendo-o não dormir direito a noite, ter brigas em casa, problemas de saúde e outros pesadelos (figuras de linguagem e demais exageros foram propositais aqui).
Pessoas e empresas estão interessadas em curar esses tipos de dores, as demais não passam de meras eventualidades.
Implicação
Depois de escolher muito bem a dor de sua persona, chegou a hora de fazê-la lembrar do quanto essa dor é ruim e do quanto sua persona pode perder se não tratá-la o quanto antes.
Implicar a dor é quase como cutucar uma ferida, com o objetivo de mostrar à sua persona que isso está fazendo mal a ela. Feridas abertas e sem tratamento tendem a infeccionar e dores do mundo corporativo, tendem a custar muito caro.
Esse argumento deve ser construído com a intenção de expor a dor e suas consequências, e também de preparar o leitor para receber a sua solução como cura para a dor. Por isso escolha muito bem os elementos que irão compor seu raciocínio.
Apresentação da Solução
Para apresentar a solução, assuma sempre uma postura de autoridade, porém sendo consultivo e não arrogante. Mostre a ela que, apesar da gravidade da dor e das consequências, você já passou por isso e que a cura não é uma novidade para você.
Nesse momento, números e dados de sua solução devem ser utilizados, a fim de servir como base racional para justificar a escolha emocional de curar a dor. Esse é o melhor momento para aplicar isso.
Outro ponto importante é que, nada deve ser detalhado neste momento. Lembre-se, seu objetivo aqui é captar um lead qualificado e não vender algo. A abordagem de vendas e conversão vem depois em outro processo. Por isso, mantenha sempre a pegada consultiva de sua mensagem.
CTA
A call to action, assim como em outros formatos de comunicação, deve ser feito da maneira mais objetiva e imperativa possível, porém, (reforçando mais uma vez) mantenha sua postura consultiva, sem agressividades desnecessárias.
Nesse caso, uma chamada simples e objetiva como: “Vamos agendar uma call para eu te explicar com detalhes. Preencha o formulário abaixo que eu te chamo.” já resolve a situação.
Quebrar objeção
Esse ponto tem de importância, a mesma proporção de negligência que sofre da maioria dos escritores e redatores do mercado. Quase ninguém quebra objeção em copys InMail e essa é uma grande falha.
Pense que, mesmo a persona lendo todo seu texto, ela ainda pode concluir que não tem tempo para isso agora, decidindo fazer outra coisa que não seja preencher seu formulário.
Por isso entregue a ela, algo de valor nesse momento, para que a persona sinta que o contato contigo seja realmente rico e não apenas alguém querendo vender algo. Exemplo: “P.S. Na pior das hipóteses, fazemos networking e você tem uma estratégia validada em mãos.”
Leia também: Métricas para campanhas de marketing: Como medir o sucesso
Uma copy de LinkedIn realmente eficaz
Finalizando, lembre-se sempre de seguir o viés consultivo em suas mensagens, evitando falar de você ou de suas soluções no inicio, abordando as dores de sua persona como alguém que já viveu isso e entende perfeitamente suas aflições, apresentando suas soluções como uma autoridade relevante e quebrando suas objeções.
Seguindo essa estratégia, sua mensagem chegará até sua persona sem ruídos ou confusões, mas com a clareza objetividade que dificilmente será ignorada.
A busca pela copy perfeita no LinkedIn é uma grande obsessão no mercado B2B, tendo em vista que, aliada a uma boa estratégia de tráfego pago e bons criativos, a escrita persuasiva pode fechar esse tripé, aumentando consideravelmente a entrada de leads qualificados no funil. Neste artigo, vamos detalhar como rodar copies que convertem, […]
A busca pela copy perfeita no LinkedIn é uma grande obsessão no mercado B2B, tendo em vista que, aliada a uma boa estratégia de tráfego pago e bons criativos, a escrita persuasiva pode fechar esse tripé, aumentando consideravelmente a entrada de leads qualificados no funil.
Neste artigo, vamos detalhar como rodar copies que convertem, especificamente no formato InMail do LinkedIn. Confira!
Boas práticas que fazem você converter pelo menos o dobro!
Pensando em copy para InMail no LinkedIn, o ponto mais importante e que muitos acabam falhando, ou por falta de conhecimento, ou por pura negligência, é o poder de consultividade da sua mensagem.
Abordar decisores e influenciadores no LinkedIn sem parecer um vendedor chato é o que realmente vai definir se sua mensagem terá retorno, ou se será simplesmente ignorada.
Para isso, é necessário seguir boas práticas na construção de sua mensagem, pois elas te darão um norte confiável, ajudando a manter sua abordagem sempre consultiva e interessante ao leitor.
Big Idea
Para uma boa estruturação, a melhor maneira de iniciar é sempre pela Big Idea ou o tema principal da sua mensagem. Aqui já podemos eliminar várias péssimas maneiras de se escrever uma mensagem para LinkedIn, como por exemplo, escolher uma solução sua para ser a Big Idea.
Lembre-se, a mensagem deve ser consultiva, então se escolher uma solução sua ou qualquer outra coisa que remeta a você, as chances da sua mensagem parecer a de um vendedor chato e ser deletada é enorme.
Por isso, escolha sempre algo que crie uma conexão genuína com sua persona, como uma dor, por exemplo. Dessa forma, toda a concepção da sua mensagem estará com o viés correto de falar mais da sua persona e menos de você, criando uma conexão interesse com o leitor.
Leia também: LinkedIn Ads vs orgânico: qual é a melhor estratégia para seu negócio?
Curiosidade / Especificidade
Avançando para a concepção da mensagem, o impacto inicial tem uma grande importância, afinal, não é toda mensagem que tem o poder de fazer um decisor de uma empresa, parar tudo o que está fazendo para ganhar a atenção tão desejada.
Por isso, o gatilho da curiosidade deve ser bem explorado nessa fase inicial e a melhor maneira de fazê-lo é sendo específico. Quanto mais detalhada e personalizada for a sua abordagem inicial, maiores serão as chances do restante da sua mensagem ser lida.
Utilize códigos como %FIRSTNAME% e %JOBTITLE% para tratar o leitor pelo primeiro nome e pelo cargo de atuação, por exemplo, em conjunto com a dor da Big Idea. Dessa forma, sua abordagem se torna interessante com a especificidade necessária para prender a persona na leitura.
Dores
Como já falamos anteriormente, a dor é figura central da mensagem, porém, não devemos abordar qualquer dor. Ela deve ser poderosa, difícil de ser tratada e uma verdadeira inimiga da sua persona.
Pense sempre que, apesar de estar atuando no mercado B2B, onde a compra racional é melhor aplicada por esse público do que no B2C, sempre existe uma pessoa por trás da empresa, com necessidades, dores, sonhos e desejos.
Por isso escolha a dor como: o “leão” que sua persona deve “matar” por dia, aquela que lhe tira a paciência, fazendo-o não dormir direito a noite, ter brigas em casa, problemas de saúde e outros pesadelos (figuras de linguagem e demais exageros foram propositais aqui).
Pessoas e empresas estão interessadas em curar esses tipos de dores, as demais não passam de meras eventualidades.
Implicação
Depois de escolher muito bem a dor de sua persona, chegou a hora de fazê-la lembrar do quanto essa dor é ruim e do quanto sua persona pode perder se não tratá-la o quanto antes.
Implicar a dor é quase como cutucar uma ferida, com o objetivo de mostrar à sua persona que isso está fazendo mal a ela. Feridas abertas e sem tratamento tendem a infeccionar e dores do mundo corporativo, tendem a custar muito caro.
Esse argumento deve ser construído com a intenção de expor a dor e suas consequências, e também de preparar o leitor para receber a sua solução como cura para a dor. Por isso escolha muito bem os elementos que irão compor seu raciocínio.
Apresentação da Solução
Para apresentar a solução, assuma sempre uma postura de autoridade, porém sendo consultivo e não arrogante. Mostre a ela que, apesar da gravidade da dor e das consequências, você já passou por isso e que a cura não é uma novidade para você.
Nesse momento, números e dados de sua solução devem ser utilizados, a fim de servir como base racional para justificar a escolha emocional de curar a dor. Esse é o melhor momento para aplicar isso.
Outro ponto importante é que, nada deve ser detalhado neste momento. Lembre-se, seu objetivo aqui é captar um lead qualificado e não vender algo. A abordagem de vendas e conversão vem depois em outro processo. Por isso, mantenha sempre a pegada consultiva de sua mensagem.
CTA
A call to action, assim como em outros formatos de comunicação, deve ser feito da maneira mais objetiva e imperativa possível, porém, (reforçando mais uma vez) mantenha sua postura consultiva, sem agressividades desnecessárias.
Nesse caso, uma chamada simples e objetiva como: “Vamos agendar uma call para eu te explicar com detalhes. Preencha o formulário abaixo que eu te chamo.” já resolve a situação.
Quebrar objeção
Esse ponto tem de importância, a mesma proporção de negligência que sofre da maioria dos escritores e redatores do mercado. Quase ninguém quebra objeção em copys InMail e essa é uma grande falha.
Pense que, mesmo a persona lendo todo seu texto, ela ainda pode concluir que não tem tempo para isso agora, decidindo fazer outra coisa que não seja preencher seu formulário.
Por isso entregue a ela, algo de valor nesse momento, para que a persona sinta que o contato contigo seja realmente rico e não apenas alguém querendo vender algo. Exemplo: “P.S. Na pior das hipóteses, fazemos networking e você tem uma estratégia validada em mãos.”
Leia também: Métricas para campanhas de marketing: Como medir o sucesso
Uma copy de LinkedIn realmente eficaz
Finalizando, lembre-se sempre de seguir o viés consultivo em suas mensagens, evitando falar de você ou de suas soluções no inicio, abordando as dores de sua persona como alguém que já viveu isso e entende perfeitamente suas aflições, apresentando suas soluções como uma autoridade relevante e quebrando suas objeções.
Seguindo essa estratégia, sua mensagem chegará até sua persona sem ruídos ou confusões, mas com a clareza objetividade que dificilmente será ignorada.