Blog Raizhe. Artigos, posts, análises e dicas sobre o universo digital!
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Por: Gabriel Preuss em abril 20, 2025
Nos últimos 20 anos, o Google foi o centro de praticamente todas as pesquisas da internet. Toda a lógica de tráfego, conteúdo e presença digital girava ao redor dele. O objetivo era claro: estar na primeira página. De preferência, entre os três primeiros resultados. Mas nos últimos meses, essa hegemonia começou a ser questionada: Será que o Google está perdendo relevância? Será que o SEO, como conhecemos, está com os dias contados? Ou será que estamos diante de uma nova fase, onde o Google continua forte, mas agora dividido com outros canais que também precisam da sua atenção? Neste artigo, vamos analisar com dados toda a trajetória recente do Google e apontar uma conclusão que, com certeza, será muito útil para o seu negócio. Confira! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube O Google está realmente em declínio ou isso é um mito? Tem muita gente dizendo que “o Google está morrendo”. E, como quase tudo na internet, essa afirmação carrega um fundo de verdade e uma boa dose de exagero. A participação de mercado do Google caiu sim. Segundo dados da Worldwide Backlinks (2024), ele detém hoje 86,99% do mercado global de buscas, o menor índice desde o início do rastreamento, em 2009. Mas… 86,99% ainda é domínio absoluto. O que os números revelam, na prática, não é uma morte, mas um abalo. O Google continua sendo o buscador mais relevante do planeta, mas já sente o impacto da concorrência e precisa dividir espaço com outras plataformas que, embora não se definam como “mecanismos de busca”, estão sendo usadas exatamente dessa forma. A verdade é que o comportamento do usuário mudou. E isso muda tudo. O Google está perdendo a guerra da experiência do usuário Durante muito tempo, o Google se destacou pela experiência: respostas rápidas, interface limpa, acesso fácil às informações. Mas, com a ascensão de novas plataformas, esse diferencial começou a ser diluído. Hoje, quando alguém quer saber “o que vestir num casamento à tarde”, é mais fácil e intuitivo buscar no Instagram ou TikTok. O retorno vem em segundos, com vídeos, imagens e contexto visual imediato. Quer uma resposta direta sobre uma dúvida técnica? O usuário digita no ChatGPT ou DeepSeek, e em poucos segundos recebe uma explicação mastigada, sem precisar clicar em vários links diferentes. Está buscando informações sobre um produto? Marketplaces como a Amazon, o Mercado Livre e a Shopee oferecem resultados com filtros, avaliações, recomendações e fotos, tudo no mesmo lugar, pronto para facilitar a decisão. Dessa forma podemos concluir que: o Google continua relevante, mas já não é mais tão interessante para o público. Veja também: Com transparência e confiança, transformamos uma equipe comercial ociosa em um time que gera 10x mais leads O novo SEO: Como adaptar sua estratégia? A grande mudança que estamos presenciando é que o SEO, hoje, não vive mais apenas no Google. Se antes bastava estar bem posicionado nas buscas tradicionais, agora é preciso ser encontrado em todos os lugares onde o seu público faz buscas, mesmo que ele não saiba que está “buscando”. A lógica agora é de um SEO Multicanal. E isso muda completamente a forma como você distribui seus conteúdos e posiciona sua marca: Google: Continue otimizando páginas, artigos e palavras-chave. O tráfego orgânico segue relevante e útil. IAs como ChatGPT e Deepseek: Invista em conteúdos densos, bem escritos e confiáveis. Blogs, materiais ricos e sites bem estruturados são essenciais para que sua marca seja citada como referência. Instagram e TikTok: Crie conteúdos visuais e vídeos curtos que respondam às dúvidas do seu público. A busca por hashtag, áudio e legenda está cada vez mais refinada nessas redes. Marketplaces (Amazon, Mercado Livre etc.): Aqui, o SEO é de produto. Capriche nas descrições, nas avaliações, nas imagens e nos títulos otimizados para busca. O conteúdo certo, no canal certo, com o formato certo. Esse é o novo jogo! Veja também: Quanto investir em um lançamento? Conheça nossa fórmula para o máximo retorno Respondendo a pergunta: O Google está morrendo para o SEO? Não, o Google não está morrendo. Ele ainda é o principal motor de busca do mundo, ainda gera bilhões em tráfego, e continua sendo um canal obrigatório em qualquer estratégia de marketing. Mas… sim, o SEO mudou. Agora, não basta estar bem posicionado no Google. É preciso ser relevante no TikTok, confiável para as IAs, visual no Instagram e convincente nos marketplaces. A verdade é que, o que está morrendo não é o Google, mas sim a ideia de que ele é o único lugar onde seu cliente vai te procurar.
Por: Gabriel Preuss em
Aprenda a abordar leads com mensagens InMail no LinkedIn sem parecer invasivo. Descubra a estrutura que gera oportunidades reais. Se você nunca quebrou uma parede, provavelmente já deve ter visto alguém fazendo. Não é uma tarefa silenciosa, porém é necessária quando estamos reformando algum local. Neste caso, o barulho costuma ser uma das partes mais chatas, tanto para quem está quebrando, quanto para quem está em volta. Fazer marketing com mensagens InMail no LinkedIn é uma tarefa bem parecida. De um lado está a parte interessada em resolver uma dor, fazendo barulho na caixa de mensagens privada de seu possível lead. Esse, na maioria das vezes, precisa tratar essa dor, mas está tão atolado em sua rotina, que acaba esquecendo que, por trás desse “barulho”, pode existir uma grande oportunidade de resolver um problema. Esse artigo trata justamente disso, como abordar um lead em um dos lugares mais sensíveis que existe, sua caixa de mensagens pessoal. Confira até o fim pois, aqui está a estrutura de abordagem que separa as mensagens que são lidas e entendidas, das que vão direto para a lixeira. Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube Por que o InMail do LinkedIn é uma ótima estratégia para B2B? Antes de começar, é importante entender o “porquê” do LinkedIn ser uma ótima ferramenta de marketing para o mercado B2B. Aqui, não estamos falando dos vários recursos de segmentação de público que ela oferece, isso também é muito bom, mas existe um ponto de vista que é negligenciado por muitos que utilizam essa ferramenta, que é a intenção do público que utiliza a plataforma. Desde os primórdios das práticas comerciais, os negócios sempre tiveram um pilar essencial que impulsionou esse mundo de forma sutil e ele se chama network. Negócios sólidos e duradouros são fechados somente após uma boa prática de networking. Afinal, mesmo em um mundo dominado pelo digital, somente a interação direta é capaz de criar o engajamento necessário para ligar todos os pontos coletados sobre o novo parceiro que se apresenta, e nos dar tranquilidade para o aperto de mãos. O LinkedIn foi criado justamente para isso. Diferente de outras plataformas, como Facebook, Instagram e TikTok, que possuem um propósito mais voltado a conectar pessoas através do entretenimento, o LinkedIn conecta pessoas através dos negócios. Seja um profissional buscando um melhor posicionamento no mercado, uma empresa buscando um novo talento, ou empresários buscando oportunidades de negócio, as pessoas navegam no LinkedIn tendo esse viés como norte. Ao final de todas essas interações, bem sucedidas ou não, o networking sempre é feito, experiências são trocadas e um novo contato é adicionado ao perfil, com uma grande possibilidade de ser lembrado no futuro, caso a natureza desse contato tenha sido feito de maneira genuína. E aqui está o elemento que diferencia o sucesso das abordagens que mencionamos anteriormente. Boa práticas para escrever mensagens InMail no LinkedIn O networking genuíno é a pedra angular para o sucesso no marketing B2B. Toda vez que uma comunicação começar a ser criada, esse sentimento deve estar obrigatoriamente presente, ou então, ela terá uma grande probabilidade de dar errado. Para isso, é fundamental entender a rotina do lead que queremos abordar. Qual seu nome, o que ele faz e onde trabalha é o básico, mas saber qual a dor que o incomoda no dia a dia é um grande trunfo. E quando falamos de dor, não pode ser qualquer uma, ela deve ser o grande inimigo desse lead, deve ser o motivo dele, caso seja um tomador de decisão, convocar uma reunião com os times mais importantes da empresa, utilizando o tempo e recursos que poderiam estar empregando outra atividade, para ouvir o que esses times tem a dizer sobre essa dor. Você deve ter o conhecimento suficiente para discorrer sobre: o que irá acontecer com o lead caso ele não trate a dor o quanto antes e quais serão os prejuízos financeiros e reputacionais que sua empresa irá sofrer caso uma boa solução não apareça. Esse tipo de abordagem gera conexão e network genuínos, pois não estamos falando de mais um “produto revolucionário” do mercado, estamos falando daquilo que dói e gera desconforto, estamos nos colocando na mesma situação e posição que o lead. Essa postura muda completamente o tom da conversa, não se trata mais de alguém querendo “vender um chevette”, mas de alguém se apresentando para uma parceria promissora. Veja também: Obtivemos resultados significativos na redução do custo por lead por meio de nossa metodologia O melhor framework para InMail de LinkedIn Depois que já entendemos onde estamos e como devemos nos posicionar, agora basta seguir uma ordem lógica, para tornar a mensagem objetiva, útil e atrativa. O framework a seguir, acompanha toda linha de raciocínio que desenvolvemos até aqui. Personalize – Quem fala com todo mundo, não fala com ninguém. Por isso, personalize ao máximo sua abordagem inicial utilizando códigos como %FIRSTNAME% para nome e %JOBTITLE% para o cargo do lead por exemplo. Escolha uma dor impossível de ser ignorada – A escolha da dor é essencial como já vimos, sendo assim, escolha a pior delas. Se escolher dores simples e de fácil resolução, sua mensagem será ignorada. Faça a implicação da dor – Não basta citar a dor, é preciso deixar bem claro ao lead o que acontece caso ele não a trate de imediato. Lembre-se, essa dor é o pior inimigo de seu lead, mas para apresentar uma solução sem parecer um vendedor e destruir o networking, você deve dar a ele uma bússola moral capaz de fazê-lo sair da inércia e enfrentar o problema. Apresente a solução – Nesse ponto não basta apenas falar do produto. Lembre-se, você precisa realizar um networking genuíno e nada melhor do que contar como sua solução ajudou outras pessoas e a quanto tempo você faz isso. Fale sempre da transformação e do know how aplicado na realidade de outras pessoas e não de características pessoais suas e do seu produto/solução. Exemplo: “Aqui na empresa X, atuamos há