O Google está morrendo para o SEO? Nos últimos 20 anos, o Google foi o centro de praticamente todas as pesquisas da internet. Toda a lógica de tráfego, conteúdo e presença digital girava ao redor dele. O objetivo era claro: estar na primeira página. De preferência, entre os três primeiros resultados. Mas nos últimos meses, essa hegemonia começou a ser questionada: Será que o Google está perdendo relevância? Será que o SEO, como conhecemos, está com os dias contados? Ou será que estamos diante de uma nova fase, onde o Google continua forte, mas agora dividido com outros canais que também precisam da sua atenção? Neste artigo, vamos analisar com dados toda a trajetória recente do Google e apontar uma conclusão que, com certeza, será muito útil para o seu negócio. Confira! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube O Google está realmente em declínio ou isso é um mito? Tem muita gente dizendo que “o Google está morrendo”. E, como quase tudo na internet, essa afirmação carrega um fundo de verdade e uma boa dose de exagero. A participação de mercado do Google caiu sim. Segundo dados da Worldwide Backlinks (2024), ele detém hoje 86,99% do mercado global de buscas, o menor índice desde o início do rastreamento, em 2009. Mas… 86,99% ainda é domínio absoluto. O que os números revelam, na prática, não é uma morte, mas um abalo. O Google continua sendo o buscador mais relevante do planeta, mas já sente o impacto da concorrência e precisa dividir espaço com outras plataformas que, embora não se definam como “mecanismos de busca”, estão sendo usadas exatamente dessa forma. A verdade é que o comportamento do usuário mudou. E isso muda tudo. O Google está perdendo a guerra da experiência do usuário Durante muito tempo, o Google se destacou pela experiência: respostas rápidas, interface limpa, acesso fácil às informações. Mas, com a ascensão de novas plataformas, esse diferencial começou a ser diluído. Hoje, quando alguém quer saber “o que vestir num casamento à tarde”, é mais fácil e intuitivo buscar no Instagram ou TikTok. O retorno vem em segundos, com vídeos, imagens e contexto visual imediato. Quer uma resposta direta sobre uma dúvida técnica? O usuário digita no ChatGPT ou DeepSeek, e em poucos segundos recebe uma explicação mastigada, sem precisar clicar em vários links diferentes. Está buscando informações sobre um produto? Marketplaces como a Amazon, o Mercado Livre e a Shopee oferecem resultados com filtros, avaliações, recomendações e fotos, tudo no mesmo lugar, pronto para facilitar a decisão. Dessa forma podemos concluir que: o Google continua relevante, mas já não é mais tão interessante para o público. Veja também: Com transparência e confiança, transformamos uma equipe comercial ociosa em um time que gera 10x mais leads O novo SEO: Como adaptar sua estratégia? A grande mudança que estamos presenciando é que o SEO, hoje, não vive mais apenas no Google. Se antes bastava estar bem posicionado nas buscas tradicionais, agora é preciso ser encontrado em todos os lugares onde o seu público faz buscas, mesmo que ele não saiba que está “buscando”. A lógica agora é de um SEO Multicanal. E isso muda completamente a forma como você distribui seus conteúdos e posiciona sua marca: Google: Continue otimizando páginas, artigos e palavras-chave. O tráfego orgânico segue relevante e útil. IAs como ChatGPT e Deepseek: Invista em conteúdos densos, bem escritos e confiáveis. Blogs, materiais ricos e sites bem estruturados são essenciais para que sua marca seja citada como referência. Instagram e TikTok: Crie conteúdos visuais e vídeos curtos que respondam às dúvidas do seu público. A busca por hashtag, áudio e legenda está cada vez mais refinada nessas redes. Marketplaces (Amazon, Mercado Livre etc.): Aqui, o SEO é de produto. Capriche nas descrições, nas avaliações, nas imagens e nos títulos otimizados para busca. O conteúdo certo, no canal certo, com o formato certo. Esse é o novo jogo! Veja também: Quanto investir em um lançamento? Conheça nossa fórmula para o máximo retorno Respondendo a pergunta: O Google está morrendo para o SEO? Não, o Google não está morrendo. Ele ainda é o principal motor de busca do mundo, ainda gera bilhões em tráfego, e continua sendo um canal obrigatório em qualquer estratégia de marketing. Mas… sim, o SEO mudou. Agora, não basta estar bem posicionado no Google. É preciso ser relevante no TikTok, confiável para as IAs, visual no Instagram e convincente nos marketplaces. A verdade é que, o que está morrendo não é o Google, mas sim a ideia de que ele é o único lugar onde seu cliente vai te procurar.
Nos últimos 20 anos, o Google foi o centro de praticamente todas as pesquisas da internet. Toda a lógica de tráfego, conteúdo e presença digital girava ao redor dele. O objetivo era claro: estar na primeira página. De preferência, entre os três primeiros resultados.
Mas nos últimos meses, essa hegemonia começou a ser questionada:
- Será que o Google está perdendo relevância?
- Será que o SEO, como conhecemos, está com os dias contados?
- Ou será que estamos diante de uma nova fase, onde o Google continua forte, mas agora dividido com outros canais que também precisam da sua atenção?
Neste artigo, vamos analisar com dados toda a trajetória recente do Google e apontar uma conclusão que, com certeza, será muito útil para o seu negócio. Confira!
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O Google está realmente em declínio ou isso é um mito?
Tem muita gente dizendo que “o Google está morrendo”. E, como quase tudo na internet, essa afirmação carrega um fundo de verdade e uma boa dose de exagero.
A participação de mercado do Google caiu sim. Segundo dados da Worldwide Backlinks (2024), ele detém hoje 86,99% do mercado global de buscas, o menor índice desde o início do rastreamento, em 2009. Mas… 86,99% ainda é domínio absoluto.
O que os números revelam, na prática, não é uma morte, mas um abalo. O Google continua sendo o buscador mais relevante do planeta, mas já sente o impacto da concorrência e precisa dividir espaço com outras plataformas que, embora não se definam como “mecanismos de busca”, estão sendo usadas exatamente dessa forma.
A verdade é que o comportamento do usuário mudou. E isso muda tudo.
O Google está perdendo a guerra da experiência do usuário
Durante muito tempo, o Google se destacou pela experiência: respostas rápidas, interface limpa, acesso fácil às informações. Mas, com a ascensão de novas plataformas, esse diferencial começou a ser diluído.
Hoje, quando alguém quer saber “o que vestir num casamento à tarde”, é mais fácil e intuitivo buscar no Instagram ou TikTok. O retorno vem em segundos, com vídeos, imagens e contexto visual imediato.
Quer uma resposta direta sobre uma dúvida técnica? O usuário digita no ChatGPT ou DeepSeek, e em poucos segundos recebe uma explicação mastigada, sem precisar clicar em vários links diferentes.
Está buscando informações sobre um produto? Marketplaces como a Amazon, o Mercado Livre e a Shopee oferecem resultados com filtros, avaliações, recomendações e fotos, tudo no mesmo lugar, pronto para facilitar a decisão.
Dessa forma podemos concluir que: o Google continua relevante, mas já não é mais tão interessante para o público.
Veja também: Com transparência e confiança, transformamos uma equipe comercial ociosa em um time que gera 10x mais leads
O novo SEO: Como adaptar sua estratégia?
A grande mudança que estamos presenciando é que o SEO, hoje, não vive mais apenas no Google. Se antes bastava estar bem posicionado nas buscas tradicionais, agora é preciso ser encontrado em todos os lugares onde o seu público faz buscas, mesmo que ele não saiba que está “buscando”.
A lógica agora é de um SEO Multicanal. E isso muda completamente a forma como você distribui seus conteúdos e posiciona sua marca:
- Google: Continue otimizando páginas, artigos e palavras-chave. O tráfego orgânico segue relevante e útil.
- IAs como ChatGPT e Deepseek: Invista em conteúdos densos, bem escritos e confiáveis. Blogs, materiais ricos e sites bem estruturados são essenciais para que sua marca seja citada como referência.
- Instagram e TikTok: Crie conteúdos visuais e vídeos curtos que respondam às dúvidas do seu público. A busca por hashtag, áudio e legenda está cada vez mais refinada nessas redes.
- Marketplaces (Amazon, Mercado Livre etc.): Aqui, o SEO é de produto. Capriche nas descrições, nas avaliações, nas imagens e nos títulos otimizados para busca.
O conteúdo certo, no canal certo, com o formato certo. Esse é o novo jogo!
Veja também: Quanto investir em um lançamento? Conheça nossa fórmula para o máximo retorno
Respondendo a pergunta: O Google está morrendo para o SEO?
Não, o Google não está morrendo. Ele ainda é o principal motor de busca do mundo, ainda gera bilhões em tráfego, e continua sendo um canal obrigatório em qualquer estratégia de marketing. Mas… sim, o SEO mudou.
Agora, não basta estar bem posicionado no Google. É preciso ser relevante no TikTok, confiável para as IAs, visual no Instagram e convincente nos marketplaces. A verdade é que, o que está morrendo não é o Google, mas sim a ideia de que ele é o único lugar onde seu cliente vai te procurar.
Nos últimos 20 anos, o Google foi o centro de praticamente todas as pesquisas da internet. Toda a lógica de tráfego, conteúdo e presença digital girava ao redor dele. O objetivo era claro: estar na primeira página. De preferência, entre os três primeiros resultados. Mas nos últimos meses, essa hegemonia começou a ser questionada: Será que o Google está perdendo relevância? Será que o SEO, como conhecemos, está com os dias contados? Ou será que estamos diante de uma nova fase, onde o Google continua forte, mas agora dividido com outros canais que também precisam da sua atenção? Neste artigo, vamos analisar com dados toda a trajetória recente do Google e apontar uma conclusão que, com certeza, será muito útil para o seu negócio. Confira! Siga-nos no Instagram Inscreva-se em nosso canal no YouTube O Google está realmente em declínio ou isso é um mito? Tem muita gente dizendo que “o Google está morrendo”. E, como quase tudo na internet, essa afirmação carrega um fundo de verdade e uma boa dose de exagero. A participação de mercado do Google caiu sim. Segundo dados da Worldwide Backlinks (2024), ele detém hoje 86,99% do mercado global de buscas, o menor índice desde o início do rastreamento, em 2009. Mas… 86,99% ainda é domínio absoluto. O que os números revelam, na prática, não é uma morte, mas um abalo. O Google continua sendo o buscador mais relevante do planeta, mas já sente o impacto da concorrência e precisa dividir espaço com outras plataformas que, embora não se definam como “mecanismos de busca”, estão sendo usadas exatamente dessa forma. A verdade é que o comportamento do usuário mudou. E isso muda tudo. O Google está perdendo a guerra da experiência do usuário Durante muito tempo, o Google se destacou pela experiência: respostas rápidas, interface limpa, acesso fácil às informações. Mas, com a ascensão de novas plataformas, esse diferencial começou a ser diluído. Hoje, quando alguém quer saber “o que vestir num casamento à tarde”, é mais fácil e intuitivo buscar no Instagram ou TikTok. O retorno vem em segundos, com vídeos, imagens e contexto visual imediato. Quer uma resposta direta sobre uma dúvida técnica? O usuário digita no ChatGPT ou DeepSeek, e em poucos segundos recebe uma explicação mastigada, sem precisar clicar em vários links diferentes. Está buscando informações sobre um produto? Marketplaces como a Amazon, o Mercado Livre e a Shopee oferecem resultados com filtros, avaliações, recomendações e fotos, tudo no mesmo lugar, pronto para facilitar a decisão. Dessa forma podemos concluir que: o Google continua relevante, mas já não é mais tão interessante para o público. Veja também: Com transparência e confiança, transformamos uma equipe comercial ociosa em um time que gera 10x mais leads O novo SEO: Como adaptar sua estratégia? A grande mudança que estamos presenciando é que o SEO, hoje, não vive mais apenas no Google. Se antes bastava estar bem posicionado nas buscas tradicionais, agora é preciso ser encontrado em todos os lugares onde o seu público faz buscas, mesmo que ele não saiba que está “buscando”. A lógica agora é de um SEO Multicanal. E isso muda completamente a forma como você distribui seus conteúdos e posiciona sua marca: Google: Continue otimizando páginas, artigos e palavras-chave. O tráfego orgânico segue relevante e útil. IAs como ChatGPT e Deepseek: Invista em conteúdos densos, bem escritos e confiáveis. Blogs, materiais ricos e sites bem estruturados são essenciais para que sua marca seja citada como referência. Instagram e TikTok: Crie conteúdos visuais e vídeos curtos que respondam às dúvidas do seu público. A busca por hashtag, áudio e legenda está cada vez mais refinada nessas redes. Marketplaces (Amazon, Mercado Livre etc.): Aqui, o SEO é de produto. Capriche nas descrições, nas avaliações, nas imagens e nos títulos otimizados para busca. O conteúdo certo, no canal certo, com o formato certo. Esse é o novo jogo! Veja também: Quanto investir em um lançamento? Conheça nossa fórmula para o máximo retorno Respondendo a pergunta: O Google está morrendo para o SEO? Não, o Google não está morrendo. Ele ainda é o principal motor de busca do mundo, ainda gera bilhões em tráfego, e continua sendo um canal obrigatório em qualquer estratégia de marketing. Mas… sim, o SEO mudou. Agora, não basta estar bem posicionado no Google. É preciso ser relevante no TikTok, confiável para as IAs, visual no Instagram e convincente nos marketplaces. A verdade é que, o que está morrendo não é o Google, mas sim a ideia de que ele é o único lugar onde seu cliente vai te procurar.
Nos últimos 20 anos, o Google foi o centro de praticamente todas as pesquisas da internet. Toda a lógica de tráfego, conteúdo e presença digital girava ao redor dele. O objetivo era claro: estar na primeira página. De preferência, entre os três primeiros resultados.
Mas nos últimos meses, essa hegemonia começou a ser questionada:
- Será que o Google está perdendo relevância?
- Será que o SEO, como conhecemos, está com os dias contados?
- Ou será que estamos diante de uma nova fase, onde o Google continua forte, mas agora dividido com outros canais que também precisam da sua atenção?
Neste artigo, vamos analisar com dados toda a trajetória recente do Google e apontar uma conclusão que, com certeza, será muito útil para o seu negócio. Confira!
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O Google está realmente em declínio ou isso é um mito?
Tem muita gente dizendo que “o Google está morrendo”. E, como quase tudo na internet, essa afirmação carrega um fundo de verdade e uma boa dose de exagero.
A participação de mercado do Google caiu sim. Segundo dados da Worldwide Backlinks (2024), ele detém hoje 86,99% do mercado global de buscas, o menor índice desde o início do rastreamento, em 2009. Mas… 86,99% ainda é domínio absoluto.
O que os números revelam, na prática, não é uma morte, mas um abalo. O Google continua sendo o buscador mais relevante do planeta, mas já sente o impacto da concorrência e precisa dividir espaço com outras plataformas que, embora não se definam como “mecanismos de busca”, estão sendo usadas exatamente dessa forma.
A verdade é que o comportamento do usuário mudou. E isso muda tudo.
O Google está perdendo a guerra da experiência do usuário
Durante muito tempo, o Google se destacou pela experiência: respostas rápidas, interface limpa, acesso fácil às informações. Mas, com a ascensão de novas plataformas, esse diferencial começou a ser diluído.
Hoje, quando alguém quer saber “o que vestir num casamento à tarde”, é mais fácil e intuitivo buscar no Instagram ou TikTok. O retorno vem em segundos, com vídeos, imagens e contexto visual imediato.
Quer uma resposta direta sobre uma dúvida técnica? O usuário digita no ChatGPT ou DeepSeek, e em poucos segundos recebe uma explicação mastigada, sem precisar clicar em vários links diferentes.
Está buscando informações sobre um produto? Marketplaces como a Amazon, o Mercado Livre e a Shopee oferecem resultados com filtros, avaliações, recomendações e fotos, tudo no mesmo lugar, pronto para facilitar a decisão.
Dessa forma podemos concluir que: o Google continua relevante, mas já não é mais tão interessante para o público.
Veja também: Com transparência e confiança, transformamos uma equipe comercial ociosa em um time que gera 10x mais leads
O novo SEO: Como adaptar sua estratégia?
A grande mudança que estamos presenciando é que o SEO, hoje, não vive mais apenas no Google. Se antes bastava estar bem posicionado nas buscas tradicionais, agora é preciso ser encontrado em todos os lugares onde o seu público faz buscas, mesmo que ele não saiba que está “buscando”.
A lógica agora é de um SEO Multicanal. E isso muda completamente a forma como você distribui seus conteúdos e posiciona sua marca:
- Google: Continue otimizando páginas, artigos e palavras-chave. O tráfego orgânico segue relevante e útil.
- IAs como ChatGPT e Deepseek: Invista em conteúdos densos, bem escritos e confiáveis. Blogs, materiais ricos e sites bem estruturados são essenciais para que sua marca seja citada como referência.
- Instagram e TikTok: Crie conteúdos visuais e vídeos curtos que respondam às dúvidas do seu público. A busca por hashtag, áudio e legenda está cada vez mais refinada nessas redes.
- Marketplaces (Amazon, Mercado Livre etc.): Aqui, o SEO é de produto. Capriche nas descrições, nas avaliações, nas imagens e nos títulos otimizados para busca.
O conteúdo certo, no canal certo, com o formato certo. Esse é o novo jogo!
Veja também: Quanto investir em um lançamento? Conheça nossa fórmula para o máximo retorno
Respondendo a pergunta: O Google está morrendo para o SEO?
Não, o Google não está morrendo. Ele ainda é o principal motor de busca do mundo, ainda gera bilhões em tráfego, e continua sendo um canal obrigatório em qualquer estratégia de marketing. Mas… sim, o SEO mudou.
Agora, não basta estar bem posicionado no Google. É preciso ser relevante no TikTok, confiável para as IAs, visual no Instagram e convincente nos marketplaces. A verdade é que, o que está morrendo não é o Google, mas sim a ideia de que ele é o único lugar onde seu cliente vai te procurar.