Por Gabriel Preuss

setembro 26, 2024

Vendedor ou checkout? Escolha de forma inteligente para vender mais!

Quando falamos sobre estratégias de vendas, uma das grandes dúvidas que surgem é: o que é mais eficaz para vender mais, usar um vendedor ou optar por uma abordagem de venda direta, como um link de checkout?    Essa decisão envolve uma análise detalhada da jornada do cliente, do valor do produto e do impacto […]

Quando falamos sobre estratégias de vendas, uma das grandes dúvidas que surgem é: o que é mais eficaz para vender mais, usar um vendedor ou optar por uma abordagem de venda direta, como um link de checkout? 

 

Essa decisão envolve uma análise detalhada da jornada do cliente, do valor do produto e do impacto que cada abordagem pode ter na conversão. Empresas que buscam otimizar suas vendas e reduzir o custo de aquisição de clientes precisam entender qual dessas duas estratégias faz mais sentido para seu modelo de negócio. 

 

Enquanto a venda direta oferece praticidade e escalabilidade, o vendedor pode ser crucial para produtos de ticket elevado e vendas complexas. Neste artigo, exploraremos como cada estratégia se comporta em diferentes cenários e qual a melhor opção para sua empresa vender mais.

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Quando optar pelo checkout para vender mais

A primeira questão a ser analisada ao decidir entre vendedor ou checkout é o valor do produto. Para produtos com valores mais baixos, até R$ 1.000, a venda direta via checkout pode ser a melhor opção. Isso porque a praticidade e a escalabilidade de uma venda automatizada tendem a funcionar muito bem quando o preço não é um grande obstáculo para o cliente. O link de checkout permite que o usuário complete a compra de forma rápida e sem a necessidade de interação humana, ideal para infoprodutos, SaaS, e-commerce e outros serviços que não exigem um processo de venda personalizado.

 

Ao utilizar o checkout, a empresa pode investir em campanhas de mídia paga, aproveitando a escalabilidade proporcionada pela simplicidade do processo. Além disso, a conversão tende a ser mais ágil, já que o usuário não passa por muitas etapas ou barreiras. Para quem já possui uma audiência consolidada ou uma demanda reprimida, essa é uma abordagem eficaz para vender mais, especialmente em produtos de ticket baixo, onde a personalização não é um fator determinante para a decisão de compra.

A importância do vendedor para tickets maiores

Quando o valor do produto começa a aumentar, superando os R$ 1.500, a inserção de um vendedor no processo se torna mais vantajosa. Nesse caso, a complexidade da venda cresce, e o cliente precisa de mais informações, orientações e, principalmente, de um atendimento personalizado. Um vendedor capacitado pode entender as dores do cliente, diagnosticar suas necessidades e apresentar soluções de forma eficaz, o que eleva significativamente a taxa de conversão.

 

A personalização proporcionada pelo vendedor faz toda a diferença em produtos de ticket alto, pois o processo de compra tende a ser mais longo e envolve uma análise mais criteriosa por parte do cliente. Com isso, a taxa de conversão tende a ser muito maior do que em uma venda direta, pois o vendedor consegue, em uma reunião ou call, diagnosticar problemas, implicar as consequências da inação e oferecer uma solução personalizada. Esse atendimento individualizado pode justificar o custo de contratar um vendedor, já que o retorno em vendas costuma ser mais elevado, compensando o investimento.

 

Além disso, ao usar um vendedor, a empresa pode criar um processo de vendas mais estruturado, onde o profissional consegue guiar o lead por todo o funil de vendas, aumentando o nível de consciência do cliente e impactando positivamente na decisão de compra. Para tickets acima de R$ 10.000, por exemplo, a presença de um vendedor é quase indispensável para garantir o fechamento da venda.

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Como o valor do LTV impacta a escolha

Outro ponto crucial para decidir entre vendedor ou checkout é o valor do LTV (Lifetime Value) do cliente. Se a sua empresa trabalha com vendas recorrentes, o valor acumulado de receita gerada por cada cliente ao longo do tempo pode justificar o uso de um vendedor, mesmo para produtos com um ticket inicial mais baixo. Por exemplo, se você vende um serviço de R$ 500 mensais, mas a média de retenção do cliente é de 20 meses, isso significa que o valor total gerado por esse cliente será de R$ 10.000.

 

Nesse cenário, faz sentido investir em um vendedor, pois, ao longo do tempo, o retorno sobre o investimento será significativo. O vendedor pode não só garantir a venda inicial, como também maximizar o tempo de retenção do cliente, oferecendo upgrades, renovações de contrato ou outros serviços adicionais. Em vendas recorrentes, onde o LTV é alto, a interação personalizada do vendedor pode ser um diferencial competitivo para vender mais, já que ele pode construir uma relação de confiança e fidelidade com o cliente.

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Escolha inteligente para vender mais

A escolha entre vendedor ou checkout depende de fatores como o ticket do produto, o nível de complexidade da venda e o valor de LTV gerado por cada cliente. Para produtos de ticket mais baixo, até R$ 1.000, o checkout oferece uma solução escalável e prática, permitindo que a empresa aumente suas vendas sem grandes investimentos em equipe.

 

Por outro lado, para produtos de ticket elevado ou vendas recorrentes, o vendedor se torna essencial, garantindo uma abordagem mais personalizada e elevando a taxa de conversão. Se você quer vender mais, é fundamental analisar seu produto e sua audiência para definir qual estratégia trará o melhor resultado para seu negócio. 

 

Ao implementar a abordagem correta, você estará não apenas otimizando suas vendas, mas também criando um processo eficiente que poderá ser escalado ao longo do tempo.

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